• Fria e magoada
Franciéle Romero Machado
junho 07, 2017
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Esse vento gélido para meus ossos
Deste nublado céu de quatro e pouco da tarde
Sinto como se flutuasse dentro de mim
Isso parece ser ideal para os dias nossos
E sem gritar, sem qualquer alarde
Não temeria hoje qualquer dia assim
Antes um devaneio assim não quisera
Pois tinha medo do que os loucos diriam
Do frio e sua leve brisa fria e magoada
Dessa suave sensação na pele, como pudera
É só uma infâmia que repudiam!
Essa brisa sobre a face, perfeita e desbotada
Só por este instante
Quisera cair e recair neste devaneio
Infinitamente, visceralmente
Infinitamente, visceralmente
Autoria: Franciéle R.Machado