• Uma doida sentimental
Franciéle Romero Machado
outubro 28, 2011
11 Comments
Tentei me compor ao silêncio urbano
Ao absoluto simples cotidiano
Com minhas frases de tanto afeto
Minhas bizarrizes de protesto
Era inútil arranhar as cordas
Da canção que ninguém ouvirá
A não ser as poesias tortas
Sobre o renascer do que voltará
E eu cantava e eles sentiam
Perplexos de repente me viam
Sim eu aquela doida sentimental
Mesmas composições, o habitual
Vestígios de líquido salgado
Lágrimas sorridentes cantando
Bem vindos ao cantar despreparado
Ao excesso da minha voz se mostrando
E arranhando cordas afinadas
Porém de melodias desnorteadas
Ao absoluto simples cotidiano
Com minhas frases de tanto afeto
Minhas bizarrizes de protesto
Era inútil arranhar as cordas
Da canção que ninguém ouvirá
A não ser as poesias tortas
Sobre o renascer do que voltará
E eu cantava e eles sentiam
Perplexos de repente me viam
Sim eu aquela doida sentimental
Mesmas composições, o habitual
Vestígios de líquido salgado
Lágrimas sorridentes cantando
Bem vindos ao cantar despreparado
Ao excesso da minha voz se mostrando
E arranhando cordas afinadas
Porém de melodias desnorteadas
---
Autoria: Franciéle R.Machado
(Pela primeira vez estou participando da Feira do livro de minha cidade
com um mural onde coloquei algumas de minhas melhores poesias. Só achei
algo relevante para contar para vocês...Sonhos de Poeta! =D)