Você tem sua presença restrita Ao meu coração que nem palpita Nem dor, nem sorrisos, nenhum sentir Toda a frieza em mim a existir Impróprio esse jogo do amor Leve vou me misturar a cada dor
Que noite cheia de aventura Mostra a minha estrela futura Sempre sós nesse anoitecer Com os nãos a sempre dizer Nem dói, nem nada constrói Como você serei,quem ao amor destrói
Isso posso sentir em extremo Enquanto não mais nem nos vemos A noite é aquela em que estou vazia O amor que nem mais no peito vivia O milagre de estar nada sonhando Do mundo já me soltando
Noite imprópria a atos e fatos Devo ser apenas todo o abstrato A amargura cheia de vivacidade Como sem a sensibilidade É desconhecido e meio que dolorido O amor forte e vivo tem fugido
Pelas mãos, pelo coração Por enganação, por falta de carinho Por possuir imensa desaceitação Tendo sempre um só caminho
28 anos. Poeta: desde os 10 anos. Profissionamente:Nutricionista(Mestre em Bioquímica). Musicalmente: Crio músicas, canto, toco guitarra e teclado numa banda. Gosto de pessoas, música, poesia, leitura, inteligência e inspiração Perfil da autora →